sexta-feira, 26 de agosto de 2011

" Contudo me enveneno mais quando não vens e ninguém então me sabe parado feito velho num resto de sol de agosto, escurecido pela tua ausência, e me anoiteço ainda mais e me entrevo tanto quando estás presente e novamente me tomas e me arrancas de mim me desguiando por esses caminhos conhecidos onde atrás de cada palavra tento desesperado encontrar um sentido, um código, uma senha qualquer que me permita esperar por um atalho onde não desvies tão súbito os olhos, onde teu dedo não roce tão passageiro no meu braço, onde te detenhas mais demorando sobre isso que sou e penses que sabe que se aceito tuas tramas, e vomitas sobre mim, e depois puxa a descarga e te vais, me deixando repleto dos restos amargos do que não digeriste."
Caio F.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

"Sim, no mundo existem mil pessoas capazes de nos despertar amor, se a gente parar pra sentir.”

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Turbulências, não gosto de voar em paz!
Você abre e tira de uma gaveta que você não mexe a tempos coisas que te fazem falta?
Não, óbvio que não, coisas que te fazem falta você não deixa em uma gaveta por tanto tempo. Eu classifico isso como pura falta de vergonha na cara, ou falta do que fazer, você do nada resolve que aquilo faz falta na sua vida, que você deve tirar dali, concertar talvez.
Depois de remexer em todas aquelas ausências que você já nem lembrava, sim aquilo vai fazer parte de você novamente, e já não cabe mais nada daquilo na sua vida, já não cabe você na vida dele, talvez não caiba nem mesmo as minhas palavras magoadas...
O que eu quero para minha vida? É isso, guardar na bagagem o que eu necessito tanto, para depois arrepender e tirar de la tarde demais,
E eu me pergunto, será que eu não aprendo nunca? E vai ser sempre assim?

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Maldita eu

Você poderia por favor decidir o que você quer para nós?