e tem parte minha que pertence a você...
domingo, 16 de agosto de 2009
Metade
Eu preciso preencher, metade de mim que esta faltando
não da para se viver incompleto
É preciso ser feliz em instantes
porque não da para ser sempre feliz ou sempre triste
É preciso viver sem deixar faltar cor
Não se vive em preto e branco
É preciso esquecer o que dói
E aumentar a dose do que alivia
É preciso de alegria
p.s e sendo sincera ando vivendo de um modo que não se vive!
não da para se viver incompleto
É preciso ser feliz em instantes
porque não da para ser sempre feliz ou sempre triste
É preciso viver sem deixar faltar cor
Não se vive em preto e branco
É preciso esquecer o que dói
E aumentar a dose do que alivia
É preciso de alegria
p.s e sendo sincera ando vivendo de um modo que não se vive!
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
O último dia do mundo
Ana Bela era uma garota e seus poucos 20 anos.
Vida social já não tinha há alguns anos era da casa para o curso do curso para os livros...
Tinha um grande sonho e estudava para conseguir, já não fazia quase nada só fazia para conseguir o que queria naquele momento, não que fosse só o que ela queria, mas um grande sonho ambicioso consegue cobrir todos os outros pequenos sonhos dos quais dependemos para ser felizes.
Os amigos seguiram caminhos diferentes e ela não se preocupava mais em saber deles
E atualmente ficava mais sozinha e com as companheiras de apartamentos e poucos colegas de estudos. O que sempre estava com ela era seus ante depressivos e seus remédios hora para dormir, hora para não dormir.
Atualmente só a mãe lhe visitava às vezes, e uma tia sempre ligava para ela. Talvez todas as outras pessoas haviam se cansado e não a procuravam mais.
E era o último dia do mundo, Ana Bela não sabia se pensava ou se chorava todo seu esforço em vão, todo seu tempo gasto em nada!
As pessoas nas ruas umas gritavam outras já estavam loucas em suas casas em busca do último momento, procurando saber o que fariam.
Como ela tinha na poupança todo dinheiro que ganhava de aniversário ou que a mãe sempre dava insistindo para que ela fosse ver alguém querido e ela nunca ia, agora seria útil para alguma coisa, se é que alguém ainda era capitalista nesta altura da vida.
Correu pegou todos os muitos livros que tinha na mesa e jogou no chão e fez uma pequena mala das coisas mais queridas e em principal a caixa de fotos e saiu.
No caminho pensou no motivo do qual ela gastava tanta terapia e ante depressivos na sua solidão. Como não podia concertar todos os erros enviou apenas uma mensagem para o grande amor do qual só ela sabia.Já que nem amigas tinha para contar teus segredos. Mandou apenas um “eu te amo desde que te conheci” era um colega de curso lindo e charmoso e legal(na verdade possuía todas as qualidades para ela)que mexia com seus sentimentos desde sempre.Ele era uma das poucas pessoas com a qual ela tinha uma “amizade” estudavam juntos, ele tinha o mesmo objetivo, porem diferente dela ele era um garoto tão feliz que transmitia felicidade a quem estivesse por perto.
Pouco tempo depois o telefone tocou, número desconhecido.
_alô
_porque nunca me disse nada, porque nunca demonstrou nada? (dizia a voz masculina aflita que ela só reconheceu porque era tão familiar e linda)
ela ficou em silêncio, ele insistiu
_ porque me fala isso no último dia do mundo... Eu sempre te amei desde que te vi, mas como você sempre foi tão seca e os nossos assuntos foram sempre só sobre estudos. Eu te amava demais para arriscar perder até sua amizade.
Ela silenciou por algum instante, não acreditava no que ouvia.
E apenas respondeu
_Eu te amo
_eu também te amo, Muito!
Ficaram em silêncio por um tempo e ele insistiu.
_Eu acho que eram as palavras com as quais sonhei para o último dia do mundo nesse momento.
Riram juntos do comentário dele
Desligaram depois de desejar tudo de bom um para o outro
E com muita sorte ela ainda chegaria ao lugar de seus sonhos e poderia ficar lá observando até que o fim chegasse. E pensando que uma pessoa a mais nesta vida a amou com a mesma intensidade que ela o amou, e ela por falta de coragem ou tempo nunca pensou nisso, nunca pensou em tentar.
Pensou no tempo perdido nas amizades deixadas para trás e agora ali olhando as fotos ainda restava felicidade dos anos passados em que Ana Bela foi feliz e não sabia. E o clichê agora era realmente verdade, ela aproveitava sim cada segundo porque eram últimos.E se tivesse outra chance ela queria sim fazer tudo diferente, como todos nós...
Vida social já não tinha há alguns anos era da casa para o curso do curso para os livros...
Tinha um grande sonho e estudava para conseguir, já não fazia quase nada só fazia para conseguir o que queria naquele momento, não que fosse só o que ela queria, mas um grande sonho ambicioso consegue cobrir todos os outros pequenos sonhos dos quais dependemos para ser felizes.
Os amigos seguiram caminhos diferentes e ela não se preocupava mais em saber deles
E atualmente ficava mais sozinha e com as companheiras de apartamentos e poucos colegas de estudos. O que sempre estava com ela era seus ante depressivos e seus remédios hora para dormir, hora para não dormir.
Atualmente só a mãe lhe visitava às vezes, e uma tia sempre ligava para ela. Talvez todas as outras pessoas haviam se cansado e não a procuravam mais.
E era o último dia do mundo, Ana Bela não sabia se pensava ou se chorava todo seu esforço em vão, todo seu tempo gasto em nada!
As pessoas nas ruas umas gritavam outras já estavam loucas em suas casas em busca do último momento, procurando saber o que fariam.
Como ela tinha na poupança todo dinheiro que ganhava de aniversário ou que a mãe sempre dava insistindo para que ela fosse ver alguém querido e ela nunca ia, agora seria útil para alguma coisa, se é que alguém ainda era capitalista nesta altura da vida.
Correu pegou todos os muitos livros que tinha na mesa e jogou no chão e fez uma pequena mala das coisas mais queridas e em principal a caixa de fotos e saiu.
No caminho pensou no motivo do qual ela gastava tanta terapia e ante depressivos na sua solidão. Como não podia concertar todos os erros enviou apenas uma mensagem para o grande amor do qual só ela sabia.Já que nem amigas tinha para contar teus segredos. Mandou apenas um “eu te amo desde que te conheci” era um colega de curso lindo e charmoso e legal(na verdade possuía todas as qualidades para ela)que mexia com seus sentimentos desde sempre.Ele era uma das poucas pessoas com a qual ela tinha uma “amizade” estudavam juntos, ele tinha o mesmo objetivo, porem diferente dela ele era um garoto tão feliz que transmitia felicidade a quem estivesse por perto.
Pouco tempo depois o telefone tocou, número desconhecido.
_alô
_porque nunca me disse nada, porque nunca demonstrou nada? (dizia a voz masculina aflita que ela só reconheceu porque era tão familiar e linda)
ela ficou em silêncio, ele insistiu
_ porque me fala isso no último dia do mundo... Eu sempre te amei desde que te vi, mas como você sempre foi tão seca e os nossos assuntos foram sempre só sobre estudos. Eu te amava demais para arriscar perder até sua amizade.
Ela silenciou por algum instante, não acreditava no que ouvia.
E apenas respondeu
_Eu te amo
_eu também te amo, Muito!
Ficaram em silêncio por um tempo e ele insistiu.
_Eu acho que eram as palavras com as quais sonhei para o último dia do mundo nesse momento.
Riram juntos do comentário dele
Desligaram depois de desejar tudo de bom um para o outro
E com muita sorte ela ainda chegaria ao lugar de seus sonhos e poderia ficar lá observando até que o fim chegasse. E pensando que uma pessoa a mais nesta vida a amou com a mesma intensidade que ela o amou, e ela por falta de coragem ou tempo nunca pensou nisso, nunca pensou em tentar.
Pensou no tempo perdido nas amizades deixadas para trás e agora ali olhando as fotos ainda restava felicidade dos anos passados em que Ana Bela foi feliz e não sabia. E o clichê agora era realmente verdade, ela aproveitava sim cada segundo porque eram últimos.E se tivesse outra chance ela queria sim fazer tudo diferente, como todos nós...
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
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