terça-feira, 28 de abril de 2009

Apaixonada?

_ta apaixonada por ele?
_não, ta louca?
_eu só penso nele muito as vezes quando não tenho nada de importante pra fazer!
_ah tah, tipo agora não é importante né? matéria nova de matemática pra prova de semana que vem...relaxa não é importante pode continuar pensando...imagina se tivesse apaixonada?



p.s. a menininha é minha cara...(as bochechas)hahahahha

segunda-feira, 27 de abril de 2009


O dia em que não me faltar o maldito dinheiro
ahh eu !tenho tanto a fazer...
Quero dar uma passada em Goiás, aquela terra diz que quem vai não volta mais...mas eu vou só de passagem.Depois dar uma olhada na cidade maravilhosa se é que até la eu vou alcançar a maravilha.Depois vou andar de canoa pelos rios de Portugal e em seguida vou passar na cidade da perdição Amsterdã e se eu não me perder por la vou com uma amiga achar um belo noivo em Las Vegas...cansada de tudo isso...vou afinar meu violão(imaginário) em um banco qualquer por aí fazer mais planos pro dinheiro!

mas enqunto isso to aqui depois de terminar as provas finais do 1° bimestre ''olhando para o infinito com aquele ar de sobrevivente da Marcha da Morte de Batan'' como dizia a crônica da prova de português...



“O amor chegou com as chuvas”
(Mirabai)

domingo, 26 de abril de 2009

Amor

O amor não segue as estações
e eu sei la o que amor segue...
Amor não segue amor
ele segue por conta própria até onde suporta

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Incerto

Vamos la meus senhores porque esperar por amanha, se ele não existe até que se torne hoje...

domingo, 5 de abril de 2009

Ilusão

Lembro-me das vezes que eu sentava na varanda de madeira com árvores de folhas coloridas na frente, simplesmente para fazer nada.
Á tarde ás vezes passava um moço de cabelos castanhos ele ia e vinha e eu o olhava sempre distraída pela beleza que chegava a deixá-lo constrangido, mas ele nunca retribui o olhar.
Sabe que eu ainda me pergunto será que o moço um dia passou por mim, ou foi mais um sonho meu, como o da casa de varanda de madeira?

quinta-feira, 2 de abril de 2009





No fim tu hás de ver que as coisas
mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:

um estribilho antigo,
um carinho no momento preciso,
o folhear de um livro de poemas,
o cheiro que tinha um dia,
o próprio vento...

(Mário Quintana)